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Tô sendo a Manika Adéníkẹ́, bonita, poeta, curadora, crítica de arte e fotógrafa passando diáspora no Brazil. Nascida na Ceilândia, moro no DF.
Minha poética é a do cotidiano. Seja em versos ou em fotografias pretas e brancas, produzo contemplações do que já tá nos arredores de nós.
Nos escritos sobre arte, pesquiso memória negra/travesti enquanto preservação de nós e nossa ancestralidade.
Sou uma militante de férias, gosto de fazer arte que se esquiva dos problemas.
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